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Saúde

Família espera resposta a denúncia de maus tratos em posto de saúde

11 dezembro 2013 - 11h22

A família do líder comunitário Aliomar Oliveira Ribeiro espera há quase um ano e meio por uma resposta da Ouvidoria Municipal do SUS (Sistema Único de Saúde) sobre o pedido de providências requerido contra maus tratos sofridos pela neta dele no posto de atendimento do ESF (Estratégia de Saúde da Família) 16, que funciona no Jardim Novo Horizonte, em Dourados.

O caso chegou a gerar o BO (Boletim de Ocorrência) 457/2012, registrado no dia 4 de junho do ano passado na DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Dourados. Aliomar alega que a situação se agravou depois que ele foi eleito para o Conselho Gestor do ESF-16 e passou a denunciar algumas irregularidades no sistema de atendimento ao público.

BO aliomar

Boletim de Ocorrência registrado dia 4 de junho de 2012 pedindo ação

A filha do líder comunitário, Débora Laiz, já teve problemas com a filhinha, Rebeca, desde antes do nascimento da criança. Ainda gestante, de acordo com o BO, ela chegou a sofrer constrangimentos para ser atendida na unidade de saúde e, no caso mais recente, ainda assim ocorrido há seis meses, relatou que um servidor do posto chegou a provocar machucaduras na filha que ela levou para ser vacinada.

BO aliomar parecer

Pedido de 'parecer conclusivo' solicitado pela Ouvidoria não teve resposta

Débora relata, no pedido de providências protocolado na Ouvidora do SUS no dia 11 de junho deste ano, negligência de servidores em relação ao atendimento da filha dela. Apesar do pedido de “parecer conclusivo das providências”, solicitado pela funcionária Ivonete Thomaz, para ser repassado à reclamante, “até hoje não tivemos conhecimento de nenhuma solução”, relata o pai de Débora.