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Saúde

Não existe distinção de eficiência da vacina, explica secretário sobre a segunda dose

03 abril 2021 - 15h44

O secretário municipal adjunto de Saúde de Dourados, Edvan Marcelo Marques, disse que “não existe distinção de eficiência entre vacinas” no caso da aplicação que vem sendo feita, das vacinas Coronavac e Astrazeneca, que possa vir a causar algum tipo de preocupação em quem já recebeu, ou está recebendo agora, a primeira dose da campanha de imunização contra a Covid-19 em relação à segunda dose a ser aplicada conforme os prazos estipulados pelo Plano nacional.

“Por exemplo, de cada sete a oito doses de vacina que recebemos até agora, predomina a Coronavac e o restante, de duas a três, da Astrazeneca”, informou Edvan, ao participar de entrevista ao vivo no programa ‘Espaço Aberto’ da rádio Grande FM, ao assegurar que o sistema separa por lotes ‘, por isso, o Município tem como especificar, no calendário, a quem tomou a vacina do primeiro laboratório, o prazo de 28 dias para a dose 2. E da Astra, tem 90 dias para a segunda dose.

O secretário disse ainda que os chamados ‘eventos adversos’, caracterizados, por exemplo, nas consequências que podem causar na pessoa que recebeu uma das doses, “são os mesmos das vacinas tradicionais, de febre amarelo, tétano, hepatite; o sistema imunológico responde proporcionalmente ao organismo”, definiu.