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Saúde

Geraldo Resende busca na Ebserh o dinheiro para conclusão de HMC

12 novembro 2019 - 21h41

Com 60% das obras executadas, a primeira etapa da construção do HMC (Hospital da Mulher e da Criança) em Dourados deverá ser entregue em maio de 2020. Para tanto, já foram empenhados recursos federais da ordem de R$ 24,5 milhões, de um total de R$ 36,4 milhões orçados para custear o projeto nesta primeira fase. A Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que administra o HU (Hospital Universitário) da UFGD, assumiu o compromisso de empenhar mais R$ 5 milhões, totalizando R$ 29,5 milhões garantidos. Com isso ficam faltando R$ 6,8 milhões para completar o valor necessário.

Para trabalhar na garantia dos recursos faltantes à primeira etapa do projeto, o secretário estadual de Saúde Geraldo Resende esteve no final de outubro em Brasília, em reunião na Ebserh quando obteve o compromisso da instituição em empenhar mais R$ 5 milhões e Geraldo Resende se comprometeu em articular o valor faltante (R$ 6,8 milhões) junto à bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso.

“Estamos empenhados, junto com a Ebserh, na viabilização dos recursos para que as obras de construção da primeira etapa do Hospital da Mulher e da Criança não sofram nenhum processo de paralisação. Já estivemos por três vezes na Ebserh manifestando essa preocupação”, explica o secretário.

Do encontro, participaram além de Geraldo Resende, o presidente da Eberh general Oswaldo de Jesus Ferreira; o vice-presidente Eduardo Chaves Vieira; o procurador de Mato Grosso do Sul Leonardo Campos Soares da Fonseca, a auditora de Mato Grosso do Sul Denise Lucena e a chefe de gabinete da Ebeserh, Iára Guerra.

Na primeira etapa, que poderá entrar em funcionamento logo após a conclusão dos trabalhos, o Hospital da Mulher e da Criança vai ofertar 55 leitos e serviços de pronto-atendimento pediátrico, pronto-atendimento obstétrico, alojamento conjunto da maternidade, Centro de Parto Normal com cinco quartos PPP (Pré-parto, Parto e Pós-parto), Centro Obstétrico com quatro salas cirúrgicas, Ambulatório Pré-Natal de Alto Risco, além de estruturas de apoio, como sala de plantão, área de apoio a Ensino e Pesquisa, brinquedoteca e área de convivência, com café e recepção geral. Segundo Geraldo Resende, a Ebserh deverá, até a conclusão, trabalhar na viabilização dos equipamentos necessários.