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Saúde

Geraldo diz que Secretaria contempla desejo de "não mais ficar em Brasília"

01 janeiro 2019 - 19h24

Geraldo Resende, escolhido secretário estadual de Saúde do novo Governo, disse, nesta sexta-feira (28), após ser anunciado para integrar o segundo mandato do governador reeleito Reinaldo Azambuja (PSDB), que o convite vem completar um desejo pessoal de “não mais ficar em Brasília”, mesmo depois de disputar o quinto mandato e obter pouco mais de 60 mil votos na tentativa derrotada de reeleição.

“Tivemos um projeto vitorioso”, acrescentou, destacando a vitória de Reinaldo no segundo turno da disputa para o Governo e agradeceu a oportunidade para ‘dar sequencia’ ao trabalho iniciado nos anos 2000, quando foi também titular da Secretaria de Saúde no governo Zeca do PT, de regionalização do sistema público no Estado.

Geraldo falou do desafio de construir o Centro de Diagnóstico, resultado do trabalho como deputado federal, carreando emendas para esse serviço de realização dos exames, desde o básico ao mais complexo, e do Hospital Regional, ambos em Dourados, este último um compromisso assumido pelo governador para complementar o sistema de atendimento na macrorregião.

Disse também, em entrevista na rádio CBN da Capital, que o Governo precisa rever as funções de hospitais como o Rosa Pedrossian, de Campo Grande e falou das ligações com o ex-colega de Câmara, agora escolhido ministro da Saúde no governo do presidente Jair Bolsonaro, Luiz Henrique Mandetta, com quem, inclusive, disse que trocou ideias antes de fazer a opção de assumir a Secretaria e não substituir, como primeiro suplente das eleições de outubro, a deputada federal Tereza Cristina, reeleita e agora convidada para ministra da Agricultura e Pecuária no Brasil.