O douradense Racib Panage Harb, farmacêutico bioquímico graduado pela Unoeste/São Paulo e pós-graduado em Gestão Ambiental, fiscal do CRF (Conselho Regional de Farmácia) em Mato Grosso do Sul por 11 anos, é candidato a presidente da entidade nas eleições agendadas para o período de 8 a 10 de novembro.
Pelas regras do processo, os mais de 2530 eleitores habilitados vão escolher os futuros dirigentes do CRF apenas pela internet. Para votar, os 1200 filiados da capital do Estado e os restantes 1330 das cidades do interior devem acessar o endereço eletrônico WWW.votafarmaceutico.org.br.
Racib lidera grupo de conselheiros que concorrem [ao mandato 2018/21] pela Chapa 3 “O CRF muda quando você muda”, integrada ainda por Gilberto Portela Lima, candidato a vice-presidente, de Coxim; Beatriz Soares Corrêa e Surama Fuad Abdulahad, secretária geral e tesoureira geral, ambas por Campo Grande; Everton Brandão da Silva, por Corumbá e Flávio Garcia Pereira, de Três Lagoas. Compoem ainda a chapa [ao mandato 2019/22] Claudemyr Soares, conselheiro por Jardim, todos em apoio à chapa para o Conselho Federal formada por Ronaldo Abrão e Danilo Fagundes.
Entre as dez propostas básicas elencadas pelos membros da Chapa 3, Racib e os candidatos a conselheiros defendem a criação de polos regionais de educação permanente, incluindo Dourados e outros centros convergentes, para aprofundar os conhecimentos, em parceria com o Sindicato dos Farmacêuticos; instalação de totens de atendimento do CIM (Centro de Informações de Medicamentos) para facilitar a comunicação entre o usuário e os profissionais pelo uso racional de medicamentos; e a criação de um Consórcio Estadual de Medicamentos, envolvendo os Municípios e o Estado, de forma a suprimir demandas reprimidas em vários setores.
Além da proposta de implantar uma nova sede administrativa, investir em gestão eficiente e adotar uma plataforma digital para melhor interagir as relações entre o Conselho e o profissional, Racib e os conselheiros da Chapa 3 propoem a criação de uma Comissão de Negociação Salarial anual para debater, com os sindicatos do setor, a flexibilização de responsabilidades técnicas frente à nova lei trabalhista que entra em vigor no País em novembro.
