Um poder judiciário moderno e importantes avanços conquistados pelas administrações anteriores foram os pontos ressaltados na solenidade de posse da nova diretoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. O governador André Puccinelli prestigiou ontem (1º) a despedida do cargo do agora ex-presidente do TJ, desembargador Paulo Alfeu Puccinelli e a posse do novo presidente desembargador Luiz Carlos Santini. A nova diretoria também é composta pelo vice-presidente Hildebrando Coelho Neto e pelo corregedor-geral de Justiça, desembargador Atapoã da Costa Félix.
Em seu discurso de despedida do cargo, o desembargador Paulo Alfeu Puccinelli destacou o importante papel do governador André Puccinelli junto ao judiciário estadual. “Ao governador André não basta oferecer apenas um agradecimento formal. Vossa Excelência fez mais do que institucionalmente poderia fazer como governador. Sempre presente como amigo, venceu a crise financeira e propiciou recursos para sobrevivermos e avançarmos na tarefa de fazer justiça todos os dias”, salientou o desembargador.
De acordo com ele, através da administração do governador André foi possível promover a recuperação do índice histórico de participação orçamentária do poder judiciário e elevar o status e a importância do TJ sul-mato-grossense diante de outros tribunais do País.
“Nos últimos dois anos o Mato Grosso do Sul voltou a ocupar um lugar de destaque no judiciário nacional. Com a determinação de dez metas anuais para todos os órgãos da justiça brasileira, o TJ do Estado alcançou, no ano de 2009, a oitava colocação dentre os 91 tribunais do País”, apontou o desembargador que deixou o cargo da presidência.
Luiz Carlos Santini, que assume a presidência do TJ para o biênio 2011/2012 afirmou seu compromisso em manter o tribunal na trilha sempre que ocupa entre os tribunais brasileiros. “O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul é um dos mais céleres do País, seja em primeiro ou em segundo graus. Um dos primeiros a adotar a informática como instrumento de trabalho. Assim, esta administração tem o dever de agradecer e tecer elogios às administrações anteriores”, disse Santini.
