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Política

Perfil do senador Delcídio do Amaral

27 novembro 2010 - 13h00Por Redação Douranews

Delcídio do Amaral Gomez nasceu em Corumbá em 1955. Ainda jovem foi para São Paulo estudar. Formou-se em engenharia elétrica, a exemplo do pai. É casado com Maika do Amaral e tem três filhas.

Aos 28 anos, foi o engenheiro-chefe da construção de uma das maiores e mais importantes usinas hidrelétricas do Brasil: Tucuruí, no Pará, tendo sob seu comando mais de 60 mil homens e um orçamento maior do que o de muitos estados brasileiros.

Trabalhou na Europa, como diretor da Shell na Holanda. De volta ao Brasil, assumiu a Eletrosul e, em seguida, a Secretaria Executiva do Ministério de Minas e Energia. Foi também presidente do Conselho de Administração da Companhia Vale do Rio Doce. 

Em 1994 virou ministro de Minas e Energia e depois assumiu a diretoria  de Gás e Energia da Petrobrás. Com competência e pulso firme, conduziu as medidas contra os apagões de 2000 e 2001.

Ocupou também o cargo de Secretário de Infra-Estrutura e Habitação no governo de Zeca do PT, em 2001, em Mato Grosso do Sul e em 2002, indicado candidato ao Senado, foi eleito com 496.879 votos.

Nos últimos 8 anos, Delcídio foi um dos senadores mais atuantes da história de Mato Grosso do Sul. Trouxe para o Estado recursos que beneficiaram todos os 78 municípios nas áreas de saúde, educação, energia, abastecimento, além de obras de saneamento básico, estradas e vários projetos sociais como o Luz para Todos. 

No Congresso, por seis anos consecutivos, foi escolhido por jornalistas e cientistas políticos como um dos 100 parlamentares mais influentes.

Participou de importantes comissões temáticas. Foi presidente da CPMI dos Correios, presidente da Subcomissão Temporária de Regulamentação dos Marcos Regulatórios e Relator Geral da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional (2009).

Atualmente é vice-presidente da Comissão de Assuntos Econômicos e membro efetivo das comissões de Serviços de Infraestrutura; da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle; e da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. É também líder da bancada do Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional.

Nas eleições de 2010, foi reeleito a um novo mandato de senador, obtendo 826.848 votos.

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