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Prefeita diz que novo projeto do aeroporto de Dourados é legado para o futuro

26 fevereiro 2019 - 11h52

Após receber a visita do general Lourenço William da Silva Ribeiro Pinho, comandante da 4ª. Brigada de Cavalaria Mecanizada, na manhã desta segunda-feira (25), a prefeita Délia Razuk disse ao Douranews que o programa de investimentos que prevê a ampliação do aeroporto municipal “representa o nosso legado para um futuro de desenvolvimento que está reservado para Dourados”.

No encontro com a prefeita, o general disse que “esse projeto já decolou e a senhora ainda vai poder se orgulhar do resultado dos nossos trabalhos”, informando que os procedimentos para a licitação dos projetos executivo e de construção estão sendo conduzido por meio dos Batalhões de Cuiabá, no Mato Grosso e Aquidauana e Jardim, em Mato Grosso do Sul.

“Muita gente poderia até não acreditar, mas depois dessa visita, e da gentileza do general William em nos procurar para relatar em que pé está o processo, fica uma certeza: Vamos deixar, ao final do nosso mandato, um aeroporto moderno e estruturado para projetar Dourados nesse rumo, do crescimento com planejamento e desenvolvimento”, disse nesta terça-feira (26) a prefeita.

Délia Razuk recebeu o general acompanhada do assessor especial de Planejamento Estratégico, José Elias Moreira e dos secretários Celso Schuch (de Governo) e Upiran Gonçalves (da Educação), momento em que aproveitou para destacar o desprendimento da equipe. “Nosso pessoal tem se esforçado para nos ajudar a superar os desafios e a preparar Dourados com responsabilidade”, elogiou.

Na visita ao gabinete, o general da Brigada disse que a licitação realizada na semana passada e os primeiros passos dados para o cumprimento do TED (Termo de Execução Descentralizada), o instrumento que vai permitir a execução dessas benfeitorias, significam que essa obra é uma realidade.

De acordo com o comandante da Brigada, o investimento global da ordem de R$ 49 milhões, alocados no PIL (Programa de Investimento em Logística), será aplicado rigorosamente dentro dos princípios da correção, seguindo os dispositivos da Lei 8.666 [que trata dos processos licitatórios] “para dotar a cidade de um apoio importante e estratégico para a segurança e defesa, considerando a nossa proximidade com a fronteira”.

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