Após 24 horas da “demissão”, suplente da deputada federal licenciada Tereza Cristina, que assumiu o Ministério da Agricultura e Pecuária do Governo Jair Bolsonaro, o secretário estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul, Geraldo Resende Pereira, do PSDB, teria que ter ido a Brasília no prazo regimental para assumir a vaga antes de optar pelo cargo oferecido no Governo do Estado, sem perder a condição de suplente imediato em Brasília.
Como ele se ‘esqueceu’ desse detalhe e logo assumiu o cargo oferecido pelo governador Reinaldo Azambuja, teve que ser exonerado por um dia, na terça (5) e está reassumindo só nesta quarta-feira (6) o cargo no primeiro escalão de Mato Grosso do Sul, proporcionando, agora sim, as condições legais para que a segunda suplente, Bia Cavassa, de Corumbá, possa desempenhar a função na Câmara dos Deputados.
Ainda assim, o deputado foi devidamente contemplado com o salário superior a R$ 33 mil, pago pela Câmara dos Deputados a todos os parlamentares no mês de janeiro, mesmo com a Casa em recesso, o que deve ter ajudado bem, porque somou aos outros R$ 24 mil recebidos como secretário de Estado.
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Fonte: Câmara dos Deputados