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Política

Ramim diz, em nota, que não vota em nenhuma das chapas para Mesa da Câmara

09 dezembro 2018 - 18h13

O vereador Romualdo Ramim (PDT), que se ausentou das duas primeiras votações convocadas para a eleição da nova Mesa diretora da Câmara de Dourados, divulgou nota no final da tarde deste domingo (9), após o cancelamento da terceira tentativa de se resolver a sucessão na Mesa, para dizer que não vota em nenhuma das duas opções colocadas.

Apresentando-se como "Maçom da Loja Terceiro Milênio número 21 de Dourados/MS", Ramim diz que deixou claro fui muito claro "com meus colegas vereadores que não vou votar em hipótese alguma em uma chapa que tenha como integrante um vereador preso", referindo-se ao projeto encabeçado pelo vereador Pedro Pepa (DEM) e que tem como integrante o medebista Cirilo Ramão, também preso junto com o ex-presidente da Casa, Idenor Machado (PSDB).

A nota de Ramim observa, contudo, que ele não vota "tampouco na chapa integrada pelo Demolay - referiondo-se à ordem secreta de princípios filosóficos patrocinada pela Maçonaria, para jovens - Alan Guedes, no pastor Sérgio Nogueira, Daniela Hall e Elias Ishy", observando que acredito que a Câmara conta com parlamentares "prontos para oferecerem outra opção, contemplando com o anseio da população douradense".

A nota soa como justificativa para a defesa da proposta defendida pelo vereador Alberto Alves dos Santos e Junior Rodrigues, ambos do PR, que se apresentam como alternativas aos nomes de Pepa e Cirilo, eventualmente impedidos de dirigirem os destinos da Câmara. Ramim diz que pediu, junto com o grupo da base de apoio da prefeita Délia Razuk na Casa, a substituição dos nomes na chapa, mas, segundo observou no comunicado, "infelizmente a presidente não acatou".

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