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Segue tranquila, e com maior procura às seções apenas depois das 9h30 [o eleitor não quis ir muito cedo neste ano], o processo de escolha dos seis candidatos que serão eleitos em 2018 para dirigir os destinos do Estado e do País a partir do ano que vem.

Entre 8 e 9 horas, o movimento foi excessivamente reduzido, o que motivou apreensão de candidatos e trabalhadores da Justiça Eleitoral. “Se seguir nesse ritmo, é preocupante”, comentou um trabalhador do Cartório Eleitoral da 43ª Zona. Quase duas horas depois do início da votação, grandes filas se formaram, principalmente nos locais de maior concentração.

Vários candidatos se encontraram na seção eleitoral que funciona na escola Total, no centro da cidade. Ali votaram os candidatos a vice-governador da coligação encabeçada pelo candidato Reinaldo Azambuja, o ex-prefeito Murilo Zauith, mais o candidato a suplente de senador Laerte Tetila, e os candidatos a reeleição para a Assembleia Legislativa, Barbosinha e Zé Teixeira. Também passaram pelo local os candidatos a deputado federal Geraldo Resende e Alan Guedes.

Nos locais de votação, alguns eleitores reclamaram que no caso do voto para presidente da República, o último da lista, não estava aparecendo a fotografia do candidato Jair Bolsonaro. A reclamação foi justificada pela Justiça Eleitoral pelo fato de que as urnas são antigas e o processo exige um tempo de espera até a confirmação do voto.

Redes sociais determinam

“Essa eleição foi totalmente diferente, foi um processo em que as redes sociais se tornaram determinantes. Isso ajudou muito e deu o tom de como será daqui pra frente; o eleitor fica sintonizado pelo Facebook, WhatsApp, Instagram e outras ferramentas, e tem como decidir sem pressão”, observou o candidato a vice-governador Murilo Zauith.

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