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Política

Paz e fraternidade, pede Délia na abertura do desfile da praça Antônio João

10 setembro 2018 - 12h44

“Que a paz, a fraternidade e a solidariedade estejam nos corações de todos, principalmente daqueles que amam a nossa pátria e têm orgulho dela”. Assim a prefeita Délia Razuk declarou aberto o desfile cívico em comemoração aos 196 anos da Independência do Brasil, defendendo ainda o fortalecimento da democracia e reverenciando a conquista da independência.

Aproximadamente 15 mil pessoas foram ao centro de Dourados para acompanhar o desfile, que teve como ponto principal as imediações do calçadão da Praça Antônio João, onde, como de costume, foi montado o palanque para as autoridades.

A prefeita subiu ao palanque por volta de 8h15, acompanhada do comandante da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, general de Brigada Lourenço William da Silva Ribeiro Pinho, o presidente da Assembleia Legislativa Osvaldo Mochi Junior, o senador da República Waldemir Moka e dos deputados José Teixeira, José Carlos Barbosa e Renato Câmara. Vereadores, secretários municipais e representantes de instituições também ocuparam lugar no palanque oficial.

O desfile, um dos mais bem organizados dos últimos anos, teve início às 8h30, com a apresentação de vários grupamentos, veículos e tanques do Exército Brasileiro. Em seguida desfilaram tropas da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Guarda Mirim, Projeto Florestinha da Polícia Militar Ambiental, além do Samu, Polícia Civil, todos acompanhados pela banda do Exército, que se postou diante do palanque oficial.

O desfile civil contou com a participação de 34 entidades, entre escolas das redes pública, particular e profissionalizante, clubes, entidades de classe e associações desportivas. As escolas da rede municipal mostraram alguns dos projetos desenvolvidos com os alunos. As secretarias de Educação e de Assistência Social, bem como a Funed (Fundação de Esportes de Durados) também mostraram programas sociais voltados à comunidade.

Desfilaram ainda pela Avenida Marcelino Pires, grupos de escoteiros, igrejas, associações nipo-brasileiras e do Centro de Tradições Gaúchas, clube do fusca e o moto-clube, entre outras. Depois de encerrado oficialmente o desfile, o tradicional “Grito dos Excluídos” percorreu a avenida com manifestações pacíficas, reunindo, principalmente, sindicatos de trabalhadores. De acordo com a organização e de organismos de segurança, nenhum incidente foi registrado durante as mais de duas horas do desfile.

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