Cada candidato a presidente da República tem direito a uma equipe de segurança de 21 policiais federais especializados em dar proteção a autoridades. Nesta quinta-feira (6), o presidente Michel Temer determinou o reforço da segurança dos candidatos após o atentado contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora (MG).
A Polícia Federal oferece uma equipe ao candidato, que pode aceitar ou não a segurança dos agentes. Segundo informou a PF, cinco presidenciáveis requisitaram, um dos quais Jair Bolsonaro, alvo de um atentado nesta quinta durante ato de campanha.
Por lei, os candidatos à Presidência têm direito à segurança pessoal por meio de agentes da PF, a partir da homologação da candidatura em convenção partidária. A PF seleciona agentes com experiência em segurança de autoridades para trabalhar com os candidatos à Presidência.
Segundo a instituição, embora cada equipe seja integrada por 21 agentes, o número de homens que acompanha os candidatos em cada evento é planejado de acordo com a necessidade e dos locais para onde o candidato se desloca, conforme repecurtiu o G1 após o episódio envolvendo Bolsonaro.