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Eleições

Pré-candidato ao Senado, Chico Maia diz que topa desafio de arrumar ‘casa improdutiva’

22 março 2018 - 20h55

“Aquilo lá hoje não serve pra nada, eu tenho até medo de me eleger e, depois que chegar lá, em um mês ser expulso. O Senado não pode continuar servindo como uma casa de benesses e privilégios dos seus poucos ocupantes, preocupados só com o plano de saúde e da aposentadoria. É por isso que estou colocando o meu nome, pra ficar só um mandato, não mais do que isso, e ajudar a arrumar aquela casa improdutiva”.

A afirmação foi feita, no Douranews, pelo empresário do agronegócio Francisco Albuquerque Maia Costa, o Chico Maia, duas vezes vereador em Campo Grande, no final da década de 80, presidente da Câmara da cidade que foi elevada à condição de capital do Estado e duas vezes vice-prefeito, a primeira pelo período de um ano, quando o titular era Lúdio Martins Coelho e depois vice do prefeito Juvêncio César da Fonseca. Com esse sentimento, ele anunciou a condição de pré-candidato a uma das duas vagas nas eleições para o Senado da República neste ano.

Chico Maia foi presidente da Acrissul (a Associação dos Criadores de Gado de Mato Grosso do Sul), semelhante ao que seria o Sindicato Rural de Dourados. Disse que assumiu uma entidade com R$ 50 milhões de dívidas e entregou com superávit da ordem de R$ 90 milhões, está filiado ao Podemos, partido conduzido no plano nacional pelo senador Álvaro Dias, duas vezes governador do Paraná, cogitado para disputar a sucessão do presidente Michel Temer e, no âmbito regional, defende a pré-candidatura do ex-juiz federal Odilon de Oliveira ao Governo.

“Sempre mantive uma postura verdadeira, não trocaria jamais um mandato, mesmo de senador, pela liberdade de poder andar na rua de cabeça erguida e as mãos limpas. Nesse momento, quero doar parte do período dos meus 60 até os 70 anos para ajudar a arrumar este País, eu acredito que isso ainda é possível”, disse o empresário.

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