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Dívida da arena do Corinthians chega a R$ 1.8 bi, Andrés Sanchez promete renegocia-lá, se eleito

02 fevereiro 2018 - 11h05Por Correio do Estado

Andrés Sanchez se tornou presidente do Corinthians pouco antes da maior tragédia nos 107 anos do clube, o rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro, em 2007. Logo após o impeachment de Alberto Dualib, o ex-vice de futebol e ex-vice de esportes terrestres venceu Paulo Garcia e Osmar Stabile em eleição no Conselho Deliberativo para assumir o time do coração pela primeira vez.

Líder da chapa Renovação e Transparência, Andrés comandou o renascimento do Corinthians. Depois de assumir, levou o clube de volta à primeira divisão nacional e fez uma das maiores contratações da história alvinegra, ao anunciar Ronaldo como principal reforço para a temporada 2009. Com ele, foi campeão paulista invicto e ainda triunfou na conquista da Copa do Brasil.

Andrés deixou a presidência corintiana em dezembro de 2011, pouco depois de se sagrar campeão brasileiro de futebol. Não sem antes dar aquela que seria suas duas maiores tacadas à frente da agremiação alvinegra: a construção do CT do Parque Ecológico e o anúncio do tão sonhado estádio do Corinthians, uma arena no bairro de Itaquera, que seria sede da Copa do Mundo de 2014.

Mais de seis anos depois, contudo, o sonho da casa própria idealizado por Andrés vem se tornando o pesadelo dos cofres corintianos. Afinal, a dívida pela arena só cresce, estando o preço total hoje na faixa de R$ 1,8 bilhão. E o agora candidato pretende fazer o possível para renegociar os termos de pagamento do estádio com a Caixa Econômica Federal e a Odebrecht.

"Em 2011, o Brasil era um país, e hoje é outro país economicamente falando. Em um país onde todos estão em crise, é difícil sentar na mesa para negociar. Mas vou tentar negociar de uma maneira melhor para o Corinthians", afirma Andrés.

(Correio do Estado com informações do Folhapress)

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