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Política

Pré-candidato pelo PDT, Odilon de Oliveira exigiu que o partido não faça alianças com investigados

13 novembro 2017 - 11h12Por Adilson Trindade

O fim de semana foi marcado por dois eventos políticos com reflexos na sucessão estadual. O juiz federal aposentado Odilon de Oliveira indicou o caminho a seguir em seu novo desafio depois de pendurar a toga. No seu primeiro discurso político depois de lançado pré-candidato a governador de Mato Grosso do Sul, ele criou embaraços e constrangimentos.

Ele exigiu à direção do partido para não fazer aliança com partidos que têm integrantes investigados por corrupção. Só que entre os convidados, estavam líderes de grandes legendas acusados de corrupção e não condenados. Até o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, que estava sentado ao lado do juiz Odilon, é investigado por envolvimento em esquema de extorsão e corrupção quando era ministro do Trabalho no Governo Dilma Rousseff. Ele pediu para sair antes de ser demitido.

Com essa imposição, Juiz Odilon se isola com PDT no processo eleitoral em Mato Grosso do Sul e coloca barreira para não fazer alianças, por exemplo, com PMDB, PTB, PSD, DEM, PSB, PSDB e PT tanto no primeiro quanto no segundo turno. A partir do momento que ignora a força desses partidos, o juiz terá de caminhar sozinho na campanha eleitoral.

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