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Marçal espera bom senso em decisão sobre guard rail na BR-163

20 julho 2017 - 12h58Por Assessoria

Uma solução que garanta segurança para os usuários da BR-163 que corta o perímetro urbano de Dourados e que não prejudique os moradores e empresários instalados em bairros às margens da rodovia. Essa foi a cobrança do vereador Marçal Filho (PSDB) durante reunião na tarde de terça-feira no gabinete da prefeita Délia Razuk com técnicos da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e da concessionária CCR MSVia.

Marçal pediu prazo sobre o impasse provocado pelos guard rails instalados pela CCR e que fechou acessos a bairros da cidade e o gerente de investimentos da ANTT, Luciano Assis, estabeleceu que até sexta-feira, dia 21, uma resposta será dada sobre o caso. "Queremos bom senso", explicou Marçal.

O vereador foi o primeiro a reivindicar em Dourados uma solução sobre o fechamento de acessos a bairros em um trecho de aproximadamente 12 km da rodovia que passa pelo perímetro urbano. Marçal cobrou e a prefeita Délia foi até Brasília, semana passada, se reunir com o ministro dos Transportes Maurício Quintela. Do encontro ficou acertado que técnicos viriam a Dourados, o que ocorreu na terça.

No entanto, Marçal lamentou a ausência de representante do Ministério dos Transportes no encontro. "A participação seria de importância para tratarmos sobre as peculiaridades de Dourados. A ANTT é um órgão técnico, independente e pode não ter sensibilidade em olhar para o município em razão das empresas e de bairros que foram prejudicados pelos acessos fechados", disse o vereador durante a reunião.

Nesta quarta técnicos da ANTT, da CCR MSVia acompanhados de secretários da prefeitura, de representantes dos moradores e de vereadores fizeram vistoria nos locais fechados com guard rail e que na sexta-feira os técnicos apresentarão uma resposta.

Moradores e empresários se dizem prejudicados com a instalação dos guard rails. Muitas empresas têm dificuldade de receber clientes e fornecedores e já amargam prejuízos. Outro problema apontado por eles se refere aos poucos acessos mantidos e em locais considerados de risco, a exemplo da região do Campo Belo, saída para Caarapó.

Neste bairro, com presença de empresas, ficaram apenas dois acessos, sendo que um deles muito estreito, na divisa de um condomínio, podendo provocar acidente para quem reduz a velocidade para entrar no Campo Belo. O outro acesso está numa distância de aproximadamente um quilômetro e meio e próximo a um trecho onde a rodovia deixa de ser dupla.

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