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Política

Dirigente gráfico de MS é reeleito para presidir entidade nacional

30 abril 2017 - 12h58

Com 14 votos favoráveis e uma abstenção, o empresário sul-mato-grossense Julião Flaves Gaúna, proprietário da indústria gráfica Pontual, em Campo Grande, foi reeleito para a presidência do Conselho Diretivo da Abigraf nacional em eleição realizada sexta-feira (28) na sede Fieg (Federação das Indústrias de Goiás), em Goiânia. No cargo desde 2014, quando foi eleito para o primeiro mandato, Julião Gaúna ficará à frente do Conselho Diretivo até 2020.

Segundo o empresário sul-mato-grossense, o objetivo dessa nova diretoria é continuar desenvolvendo as atividades com foco na competitividade, na gestão, na produtividade e na sustentabilidade da indústria gráfica brasileira. “Ser reconduzido à presidência do Conselho Diretivo da Abigraf nacional é muito importante para o segmento em Mato Grosso do Sul, pois ampliará a visibilidade do nosso Estado. Além disso, representa o reconhecimento, pela maioria das regionais, do trabalho desenvolvido por nós ao longo dos últimos três anos”, declarou.

Julião Gaúna acrescenta que tem buscado ouvir todas as reivindicações das 15 regionais da Abigraf espalhados pelo País e procurado encontrar a melhor solução para as demandas apresentadas. “O nosso foco é o empresário gráfico, a quem sempre buscamos oferecer subsídios para enfrentar o mercado atual, que, a cada dia, está mais competitivo e globalizado. Nosso papel enquanto liderança tem atingindo o objetivo principal, que é produzir informação para todos os associados da Abigraf no Brasil”, reforçou, agradecendo a participações do vice-presidente da CNI, Paulo Afonso, do presidente da Abigraf nacional, Levi Ceregato, e do presidente da Fieg, Pedro Alves.

Fim da bitributação

O presidente do Conselho Diretivo da Abigraf nacional destaca que a maior conquista à frente do cargo foi a aprovação, no Congresso do Nacional, do Projeto Substitutivo da Câmara dos Deputados 15/2015, que colocou fim ao antigo e injusto conflito tributário entre ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que há três décadas trazia insegurança jurídica à indústria gráfica brasileira.

“Essa vitória de todo o segmento da indústria gráfica nacional foi uma conquista pessoal, pois, com o apoio do presidente da Fiems, Sérgio Longen, conseguimos que a Lei Complementar fosse sancionada pelo presidente da República, Michel Temer. O senador Romero Jucá foi muito importante na solução desse imbróglio, que teve mais de 30 anos de reinvindicações junto ao Governo Federal, mas que só ganhou força a partir das articulações realizadas nos últimos dois anos, trazendo para o segmento segurança jurídica”, declarou.

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