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Política

Geraldo Resende cobra continuiudade da duplicação da BR 163

19 abril 2017 - 21h11

O deputado federal Geraldo Resende (PSDB) está cobrando das autoridades e da empresa CCR MSVia, concessionária dos serviços de cobrança do pedágio ao longo do trecho das obrasde duplicação da rodovia BR 163 em Mato Grosso do Sul, paralisadas desde quarta-feira (12)=][ deste mês. O parlamentar, que em 2009 viabilizou os recursos (R$ 22,2 milhões) para a duplicação do trecho que liga a Embrapa até o Distrito de Vila Vargas, considera indispensável que os trabalhos tenham continuidade, por se tratar de uma luta histórica de toda a população de Mato Grosso do Sul.

Geraldo lembra que a duplicação da rodovia faz parte do acordo de concessões estabelecido no leilão do dia 17 de dezembro de 2013. “Esta paralisação significa uma gigantesca frustração para motoristas e caminhoneiros, além de provocar o desemprego de mais de 1.500 trabalhadores”, afirma o parlamentar.
Além disso, segundo a avaliação de Geraldo Resende, a empresa não pode continuar cobrando taxa de pedágio antes da retomada das obras, por violar o estabelecido no contrato com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Segundo ele, para que haja a cobrança é necessário haver a contraprestação do serviço – no caso, a duplicação.

A concessão previa um investimento de cerca de R$ 6 bilhões. A CCR MSVia venceu outros cinco concorrentes pelo contrato de 30 anos de vigência prometendo um deságio, ou seja, desconto no valor do pedágio por quilômetro de 52,74%. Segundo o planejamento da concessionária haveria um investimento de R$ 3,6 bilhões já nos primeiros cinco anos de vigência do contrato. O acordo também previa, além da duplicação em 20 pontos, obras de recuperação e melhorias.

Como membro da bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional, Geraldo Resende estará junto com o governador Reinaldo Azambuja, dentro dos próximos dias, em reunião com a ANTT para busca de uma solução “que consiga evitar o desemprego em massa, bem como a profunda frustração dos sul-mato-grossenses, que enxergavam na gestão da iniciativa privada uma solução para uma rodovia tão importante para o Estado”, conclui o deputado.

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