A droga vinha para o Brasil, provavelmente através de Corumbá e outras cidades na linha internacional de fronteira há pelo menos dez anos. Na operação denominada “Camisa 10”, foram apreendidos cerca de 40 quilos de cocaína destinada ao mercado brasileiro e, em São Paulo, foi “desmontado” um laboratório de fabricação de crack.
As investigações continuam e já atingem uma advogada contratada pela quadrilha que obteve informações falsas, ao atestar que um dos traficantes seria gerente de uma padaria, documento que foi anexado ao pedido de liberdade provisória, o que infere em crimes de falsidade ideológica e de fraude processual.
O traficante boliviano, embora continue livre em seu país, poderá ser preso caso seja encontrado em território brasileiro.