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Time copeiro, Grêmio despacha o Palmeiras com virada no Pacaembu

28 agosto 2019 - 13h53

Antes, aquela tensão característica da mão do árbitro no ouvido, no comunicador com a equipe do vídeo. Mas mal soou o apito de Nestor Pitana, o último no Pacaembu, para uma festa azul, preta e branca transbordar o espaço dos visitantes para o gramado. Foram poucos minutos para o Grêmio virar sobre o Palmeiras no início do jogo, na noite desta terça-feira (27), segurar o 2 a 1 e chegar à terceira semifinal consecutiva de Libertadores, a 10ª da história em 19 participações.

A tradição copeira, que reverbera ainda mais desde a chegada de Renato Gaúcho, foi estendida para todo o Brasil ver em um varal alviverde. E celebrada em uma vibração fora do comum entre os 2.200 gremistas que ocuparam as arquibancadas do palco paulista e os jogadores, protagonistas do feito, como relata o Globoesporte.com.

O grupo se reuniu na frente dos tricolores – alguns pendurados no alambrado – e repetia o coro de "Grêmio, Grêmio" das arquibancadas e "uh, é os guris", bordão já tradicional entre os jovens. “Falei na preleção: o nosso torcedor tem que se sentir muito orgulhoso por tudo que esse grupo vem fazendo nos últimos anos. Nosso grupo é muito unido, fechado. Eu me sinto privilegiado de estar à frente desse grupo”, apontou Renato na coletiva após a classificação.

A descontração de Jean Pyerre, inclusive, tomou conta no fim da partida. Depois do exame antidoping, tremendo de frio, o meia falou que quem "torceu contra" ia ter mais uma oportunidade agora. “Eu fui perguntado por que deveriam acreditar. Eu dei uma resposta, falei que era o Grêmio. Algumas pessoas levaram para outro lado, dizendo que era soberba. A gente sempre acreditou. A vitória do jeito que foi, na luta, na raça. Quem torce contra vai ter que esperar agora e torcer contra de novo”, riu o meia.

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