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Polícia

Dois amigos de Temer e mais sete são liberados da prisão

01 abril 2018 - 11h20

Foram soltos, ainda neste sábado (31), em São Paulo, parte dos presos na Operação Skala. A libertação se deu após decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal). Entre os presos estavam dois amigos do presidente Michel Temer – o advogado José Yunes, ex-assessor especial da Presidência da República, e João Baptista Lima Filho, ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo.

Nove dos presos estavam desde quinta-feira (29) na sede da PF em São Paulo e uma no Rio, Celina Torrealba. Deixaram a prisão, em São Paulo, após o ministro Barroso expedir o alvará de soltura, José Yunes, advogado, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer; Antônio Celso Grecco, empresário, dono da empresa Rodrimar; João Batista Lima, ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo e amigo de Temer; Wagner Rossi, ex-deputado, ex-ministro e ex-presidente da estatal Codesp; Milton Ortolan, auxiliar de Wagner Rossi; Eduardo Luiz de Brito Neves, proprietário da MHA Engenharia; Maria Eloisa Adensohn Brito Neves, sócia nas empresas MHA Engenharia e Argeplan; Carlos Alberto Costa, sócio fundador da Argeplan e ex-sócio da AF Consult Brasil; e Carlos Alberto Costa Filho, sócio da AF Consult Brasil

Os presos em São Paulo saíram juntos. Eles abriram mão de fazer o exame de corpo de delito para poderem ser liberados mais rapidamente. O único a falar com a imprensa foi o ex-deputado e ex-ministro Wagner Rossi. Ele disse que tudo estava esclarecido e a prisão não fazia sentido.

A operação foi deflagrada dentro do inquérito que investiga se empresas do setor portuário, em especial a Rodrimar, pagaram propina para serem beneficiadas com um decreto presidencial assinado por Temer. O presidente nega qualquer irregularidade no decreto, conforme publica o portal G1.

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