Menu
Buscarsexta, 19 de abril de 2024
(67) 99913-8196
Dourados
26°C
Polícia

Acusado pela morte de Jorge Rafaat é preso em estúdio de Ipanema no Rio de Janeiro

28 fevereiro 2018 - 10h40Por Henrique Coelho/G1

oliciais Civis da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) capturaram na noite desta terça-feira (27) um dos criminosos mais procurados no Brasil e no Paraguai.

Elton Leonel Rumich da Silva, conhecido como Galã, ou Galant, de 34 anos, é indicado pela polícia como um dos principais fornecedores de drogas do Paraguai para as maiores facções criminosas do Brasil, como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele também é apontado como um dos chefes do PCC no Brasil e principal nome da facção no Paraguai.

O suspeito foi surpreendido pelos policiais civis quando fazia uma tatuagem em um estúdio em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro. Aos policiais, Elton apresentou documento falso, entretanto, os agentes já sabiam quem ele era, após ter troca de informações com a Inteligência da Polícia Civil de São Paulo.

Elton é acusado pela polícia de ter participado da execução do chefe da fronteira, Jorge Rafaat Toumani, em junho do ano passado. O objetivo, segundo os investigadores, era assumir parte dos negócios de Rafaat no país vizinho como fornecedor de drogas na fronteira do Brasil com o Paraguai.

Procurado no Brasil e no Paraguai, o suspeito utilizava diversos nomes falsos como: Ronald Benites, Oliver Giovanni da Silva, Elton da Silva Leonel, Gallant, Galan e Pakito. Elton foi autuado em flagrante delito por uso de documento falso e acabou recapturado, já que segundo a polícia era foragido do sistema penitenciário.Policiais Civis da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) capturaram na noite desta terça-feira (27) um dos criminosos mais procurados no Brasil e no Paraguai.

Elton Leonel Rumich da Silva, conhecido como Galã, ou Galant, de 34 anos, é indicado pela polícia como um dos principais fornecedores de drogas do Paraguai para as maiores facções criminosas do Brasil, como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele também é apontado como um dos chefes do PCC no Brasil e principal nome da facção no Paraguai.

O suspeito foi surpreendido pelos policiais civis quando fazia uma tatuagem em um estúdio em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro. Aos policiais, Elton apresentou documento falso, entretanto, os agentes já sabiam quem ele era, após ter troca de informações com a Inteligência da Polícia Civil de São Paulo.

Elton é acusado pela polícia de ter participado da execução do chefe da fronteira, Jorge Rafaat Toumani, em junho do ano passado. O objetivo, segundo os investigadores, era assumir parte dos negócios de Rafaat no país vizinho como fornecedor de drogas na fronteira do Brasil com o Paraguai.

Procurado no Brasil e no Paraguai, o suspeito utilizava diversos nomes falsos como: Ronald Benites, Oliver Giovanni da Silva, Elton da Silva Leonel, Gallant, Galan e Pakito. Elton foi autuado em flagrante delito por uso de documento falso e acabou recapturado, já que segundo a polícia era foragido do sistema penitenciário.