Na tarde de ontem (8), Policiais militares do 3º Batalhão da PM realizaram uma ação de saturação na região do Parque Alvorada em Dourados, na tarde desta terça-feira (8), recolhendo duas motocicletas que circulavam de forma irregular pelo bairro e ainda efetuando a prisão de um foragido da Justiça que foi capturado nas imediações do Jardim Monte Carlo.
O bairro foi patrulhado durante toda a tarde com abordagens de diversas pessoas que transitavam pela região, sendo que por volta das 15h30 foi abordado um grupo de pessoas na rua MC 8, no Residencial Monte Carlo, quando foi constatado que Rodrigo Ferreira, de 35 aos, morador na aldeia Bororó em Dourados, era foragido da Justiça com mandado de prisão em aberto; ele conduzia uma motocicleta CG 125 de cor azul com as características adulteradas, já que no documento original constava como sendo vermelha. O veículo foi recolhido ao pátio do Detran.
Foram ainda abordados nas imediações de uma conveniência localizada na rua Manoel Santiago, diversas pessoas e veículos, sendo autuados 48 veículos por infrações diversas e recolhido um carro estacionado de forma irregular e com pendências administrativas na documentação.
A ação da Polícia Militar faz parte da aplicação da filosofia de polícia comunitária, sendo que neste mês será implantado por moradores da região do Parque Alvorada, com apoio do 3º Batalhão e demais instituições de segurança pública de Dourados o Conselho Comunitário de Segurança.
As ações deverão ser continuadas e o contato com os moradores e comerciantes daquele bairro estreitados, visando o atendimento nas principais necessidades de segurança e até mesmo de infraestrutura daquela região.
O comandante da PM vê com bons olhos a iniciativa dos moradores do Parque Alvorada e região, ao buscar implantar o Conselho Comunitário de Segurança e participar ativamente das ações da Polícia nos bairros. “Com a criação desse Conselho, as maiores demandas de segurança naquela região poderão ser conhecidas e atendidas, uma vez que muitos crimes que ocorrem naquela região não são registrados e acabam não entrando nos estudos de impacto criminal realizados pelo Batalhão, visando futuras aplicações de policiamento voltado para a resolução de um problema especifico”, conclui o tenente coronel Carlos Silva.
