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Blog do Clóvis

Para assassinar a história não é preciso pistola

14 fevereiro 2012 - 14h32

A morte do jornalista Paulo Rocaro, aos 51 anos de idade, abatido por tiros de pistola depois de mais de trinta anos de profissão, remete-nos à necessidade de refletir sobre o papel que estamos, cada um de nós, a desempenhar nesse contexto.

Uns mais, outros menos, cada profissional, independente da área de atuação, deve ter compromisso com a cidadania, a responsabilidade social, e, essencialmente, com os aspectos históricos que cercam o cotidiano.

Por isso mesmo, soa preocupante o tom da primeira entrevista, na data em que está prestes a assumir o comando do CID (Clube de Imprensa de Dourados), do novo presidente da entidade: “o que buscamos com essa nova diretoria é esquecer o passado”.

Passado, aliás, que foi construído a partir de iniciativas dos jornalistas Theodorico Viegas, Jorge Antonio Salomão, Adiles Torres, Antonio Tonnani, Cícero Faria, Antônio Viegas, José Henrique Marques, João Carlos Torraca Brandão, Fábio Dorta, Luis Carlos Luciano, Antônio Coca, Osmar Santos, entre outros que dedicaram parte do tempo ao CID.

Entender o passado também é importante para a compreensão do presente.

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