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Blog do Clóvis

Se o “capeta” tem nome, um deles pode ser “Marcos”

21 janeiro 2012 - 15h39

Quando uma pessoa está emocionalmente abalada, ou mesmo fora de si por quaisquer que sejam as circunstâncias, costuma-se dizer que está ‘com o diabo no corpo’. A ajuda do álcool em alguns casos pode até se transformar em um álibi para a pessoa justificar determinadas atitudes adotadas nessa condição.

O episódio protagonizado pelo jovem Marcos Azevedo, morador em um sítio na região de Itaporã, na sexta-feira (20), mostrou que algumas atitudes, movidas pelo álcool, ou não, são mais do que injustificáveis.

Marcos, de 20 anos de idade, matou a mulher, Fernanda, de 17, e ainda os dois filhos, um de menos de três anos e o outro, de pouco mais de oito meses, utilizando-se de três facas de cozinha, com as quais desferiu mais de 90 golpes, extirpando a família inteira.

O sujeito, que agora também conseguiu acabar com a própria vida, resumiu toda a chacina no fato de estar embriagado. Prometeu que vai procurar beber menos daqui pra frente.

Que Deus o proteja, “capeta Marcos”!

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