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Blog do Clóvis

Há 61 anos, Brasil perdia Copa para o Uruguai, no Maracanã

16 julho 2011 - 14h24

Como já dizia Lénin [Vladimir Ilitch, o principal líder russo que fundamentou os princípios do socialismo democrático mundial], no começo do século XX, às vezes é preciso dar dois passos para frente e um para trás para se conseguir os avanços pretendidos. Ou, como repetiria o professor Iáleg [brasilianista, também russo], já no final daquele século, “é preciso ter pressa, devagar!”

Para muitos, é difícil raciocinar dialeticamente sobre essas duas formas de pensamento, mas nunca é demais refletir sobre a desmedida preciosidade (ou seria excesso de pessimismo?) que o brasileiro nutre por sí mesmo. Esse predomínio é acentuado no futebol, onde temos os melhores reprodutores da arte de jogar bola, e onde também prevalece o negativismo nacional.

É certo que muitas vezes temos que questionar os exageros midiáticos que fazem jovens talentos se transformarem em milionários senhores do futebol mundial, mas não há como ignorar a vocação brasileira por esse esporte.

Daí, voltemos ao título dessa postagem. Foi preciso perder a Copa do Mundo [em 16 de julho de 1950], em pleno Maracanã, para que o Brasil fosse campeão em 1958 na Suécia, bi em 1962 no Chile, tri em 70 no México, tetra na Itália em 1994 e penta na Alemanha em 2002. Portanto, celebremos 1950 e saudemos 2014, quando o Mundial de futebol retorna ao Brasil.

Ah, e só pra reforçar o que dizia sobre excesso de preciosismo, ou de negativismo, somos os únicos pentacampeões da história do futebol mundial, desde 1930.

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