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Blog do Clóvis

Os colonos não sabem, mas agradecem

31 maio 2011 - 18h47

Boa parte dos colonos que um dia habitaram a histórica CAND – Colônia Agrícola Nacional de Dourados certamente que não sabem a exata finalidade daquele monumento erguido ali, bem no outrora começo da cidade.

Ainda mais os poucos pioneiros que restam desse arroubo de reforma agrária do então presidente Getúlio Vargas e que muito raramente deixam o seu cantinho, na zona rural, para vir resolver alguma pendência na sede do Município.

Aliás, a maioria deles com certeza já ouviu falar da “mão do Braz”, para muitos um ponto de referência na hora de localizar algum endereço ou mesmo de pegar carona pra voltar para as terras que ainda resistem ao assanhamento especulativo que vem dizimando a chamada colônia.

Por isso mesmo, é de se louvar a iniciativa em recuperar o monumento, resgatando as mãos do Braz, o Melo, que um dia topou o desafio feito pelo arquiteto Luiz Carlos Ribeiro, erguendo ali um tributo aos idealistas de uma época em que reforma agrária era apenas "coisa de comunista".

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