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Coreia do Sul e Wuhan relatam a volta do novo coronavírus

10 maio 2020 - 12h11

A cidade de Seul, na Coreia do Sul, ordenou neste domingo (10) o fechamento de todos os clubes e bares após uma explosão de novos casos, devido ao temor de uma segunda onda de coronavírus, e o presidente Moon Jae-in pediu que o público permanecesse em alerta. Ele falou em um evento de comemoração do seu terceiro ano na presidência.

O país se apresentou como um modelo global de como conter o vírus, mas a ordem do prefeito de Seul no sábado (9)segue novos casos de infecção em Itaewon, um dos bairros mais movimentados da cidade. Mais de duas dúzias de casos estão relacionados a um homem de 29 anos que testou positivo para a Covid-19 depois de passar um tempo em cinco clubes e bares em Itaewon no último fim de semana.

As autoridades de saúde alertaram para um aumento adicional de infecções e estima-se que cerca de 7.200 pessoas tenham visitado os cinco estabelecimentos identificados. "A negligência pode levar a uma explosão de infecções", disse o prefeito de Seul, Park Won-soon, acrescentando que o pedido continuará em vigor indefinidamente. Dos 18 novos casos sul-coreanos relatados no sábado, 17 foram vinculados a Itaewon, segundo o Centro Sul-Coreano de Controle e Prevenção de Doenças.

Wuhan

A cidade de Wuhan, na China, onde a epidemia de coronavírus teve início, divulgou neste domingo (10) o primeiro novo caso da doença desde 3 de abril, segundo autoridades de saúde locais, como informa a rede norte-americana CNN. O paciente está em estado crítico e a esposa dele também testou positivo e foi relatada como um caso assintomático. O paciente mora em um bairro que registrou 20 casos confirmados no total.