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Copa 2018

Seleção 'precisou de Neymar', concluem analistas

13 junho 2016 - 08h26Por Redação Douranews

A eliminação na primeira fase da Copa América Centenário, além de pressionar ainda mais o trabalho, representa um fracasso para a comissão técnica, que pretendia usar uma boa campanha no torneio como instrumento para “baixar a bola” de Neymar.

O pensamento era simples: o título ou pelo menos apresentações convincentes elevariam o moral dos jogadores, que se tornariam mais confiantes e não se sentiriam dependentes de Neymar. Dessa forma, o atacante seria obrigado a se encaixar no esquema, tanto tático quanto disciplinar, como analisa o Globoesporte.com.

Mas, não foi o que aconteceu. Ausente do torneio por conta de um acordo entre a CBF e o Barcelona para que ele dispute apenas a Olimpíada no Rio de Janeiro, Neymar curtiu férias. Chegou a se encontrar com o grupo em Los Angeles, onde esteve para gravar uma participação num filme do ator Vin Diesel, bateu bola e foi ao jogo com o cantor Justin Bieber e outras celebridades, depois participou de torneios de pôquer e “pool parties” (festas na piscina). Enquanto isso, o ataque do Brasil, sem ele, só conseguiu fazer gols diante do fragílimo Haiti.

A comissão técnica não anda satisfeita com o comportamento do capitão, especialmente desde a Copa América do ano passado, no Chile, quando ele foi expulso após o jogo contra a Colômbia, e, suspenso por quatro jogos, não disputou mais a competição.

Neymar voltou ao time na terceira partida das eliminatórias, disputou três seguidas e não fez gols, mas levou cartões amarelos que o suspenderam para o jogo diante do Paraguai. Seu último gol foi em setembro do ano passado, no amistoso contra os Estados Unidos.

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