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Revolta do técnico do Vasco não livra nem partidos: "Sou anti PT"

20 abril 2014 - 21h20

O empate diante do América-MG desagradou aos vascaínos. Porém, para o treinador Adilson Batista, a atuação do clube carioca não foi tão ruim assim. Após o término do confronto, o comandante fez críticas ao calendário brasileiro e sobrou até para o partido político da presidente Dilma Rousseff.

 

"Não vi um futebol tão abaixo assim como estão falando no primeiro tempo. Enfrentamos um adversário fechado que dificultou nosso jogo. Mas pelo menos gostei da postura. Aí entra a qualidade, o entrosamento, uma série de fatores. Tivemos desgaste na final, na Copa do Brasil. E volta a tecla que sempre bati desde os tempos de jogador. Só o Brasil tem estadual. O mundo tem pontos corridos há 200 anos, nós há 10. Há 300 anos os gramados são 100m x 68m, aqui jogamos com 120m x 90m. É muita coisa errada, estamos engatinhando. Eu tento fazer a minha parte. Confesso a você que não é o ideal. O porquê disso tudo nós precisamos analisar. O jogo contra o Resende precisava ser em Manaus? É muita coisa junto que nem adianta falar. Não consegui falar tudo isso. E tem gente que acha que o Brasil está bom. Sou anti PT", afirmou.

Depois de uma semana com jogos pelo Carioca, Copa do Brasil e Brasileiro, o Vasco deu dois dias de folga para seu elenco. A reapresentação está marcada para a próxima terça-feira. A equipe volta a jogar pela Série B no próximo sábado, contra o Luverdense, na Arena Pantanal, às 16h20.