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Vôlei: seleção campeã é recebida com festa

12 outubro 2010 - 12h53Por Redação Douranews com Terra

A Seleção Brasileira masculina de vôlei desembarcou em São Paulo na manhã desta terça-feira com o título de tricampeã mundial na bagagem e recebeu aplausos dos cerca de 100 torcedores presentes no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O grupo que venceu Cuba na decisão chegou por volta das 5h30 (de Brasília), mas só apareceu no saguão uma hora depois, para delírio dos fãs que esperavam ver os jogadores de perto. Da delegação que triunfou na Itália, apenas o técnico Bernardinho e o oposto Leandro Vissotto não estavam no voo.

O público que esperava o desembarque do time tricampeão mundial era composto por torcedores comuns e familiares de alguns atletas, como os do meio-de-rede Sidão. Na passagem pelo saguão, os jogadores foram muito aplaudidos e viram cartazes e faixas de apoio. Rapidamente, passaram pelo local com poucas palavras, mas mesmo assim tiveram tempo para tirar fotos com alguns fãs.

Entre os campeões presentes, Giba apareceu ao lado da mulher, a ex-jogadora Cristina Pirv. Já as ausências foram o técnico Bernardinho, que comandou os três títulos da Seleção e preferiu ficar em Roma para passear com a mulher Fernanda Venturini e a filha Júlia, e o oposto Leandro Vissotto, principal nome brasileiro na semifinal e final, que previa ficar na Itália, mas acabou vindo em outro voo, chegando mais cedo que o restante da delegação.

Um dos campeões que parou rapidamente para falar no saguão foi o levantador Marlon, que se mostrou feliz com a recepção. "A viagem é sempre muito cansativa, mas a expectativa é de voltar para casa, rever os amigos e ter uma recepção calorosa dos torcedores. Era o que a gente queria. Então agora o momento é de retrubuir um pouco o carinho após ter feito a nossa parte. É curtir o momento e descansar. Descansar porque tem muito voleibol ainda", afirmou.

Sobre a comemoração que tomou conta do elenco verde e amarelo desde a tarde de domingo, Marlon preferiu não dar detalhes, mas admitiu que o clima festivo ainda ronda a delegação brasileira. "Foi tranquilo. A gente ficou no hotel, cantando e comemorando lá, fazendo uma festa", afirmou o jogador que esteve ameaçado de não jogar o Mundial por conta de uma colite ulcerativa, doença inflamatória no intestino.

Outro que demonstrava desgaste pela viagem e pedia descanso no desembarque foi o oposto Théo. "Demorou muito. Foi cansativo como sempre, mas está tudo bem agora. Agora só quero descanso e depois retornar para o clube para jogar", afirmou o jogador do Santory Sundirds, do Japão.

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