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Futebol

Boca Juniors quer ser declarado campeão da Libertadores

27 novembro 2018 - 20h49

Após o anúncio de que a final da Taça Libertadores será disputada entre os dias 8 e 9 de dezembro, fora da Argentina, o presidente do Boca Juniors, Daniel Angelici, deixou claro que os xeneizes não concordam com a realização da partida. Em entrevista a jornalistas, o dirigente falou sobre o recurso que o clube enviou ao Tribunal de Discilplina da Conmebol, pedindo para ganhar os pontos do jogo e, consequentemente, ser declarado campeão.

“Não estou de acordo com que haja uma nova data para jogar. Nós não aceitamos jogar nenhuma partida até que o Tribunal se manifeste. Cremos que temos fundamentos suficientes para dar razão ao pedido do Boca. Esgotaremos todas as instâncias administrativas e, se tivermos que ir ao TAS, iremos – disse Angelici, em referência ao Tribunal Arbitral do Esporte, entidade máxima que atua na resolução de conflitos esportivos.

De acordo com o Globoesporte.com, o mandatário ainda ressaltou o desejo de que o recurso do Boca seja analisado com "independência" pelo Tribunal de Disciplina da Conmebol, sem que haja interferências externas. “Vamos esperar a resolução do Tribunal. Esperamos que não sofram nenhuma pressão, são um órgão independente. Tenho a obrigação legal de fazer as petições que o clube deve fazer após os incidentes que sofremos. Não tenho motivos para não confiar no Tribunal da Conmebol”, observou.

Caso o recurso do Boca não seja atendido e haja a confirmação da final para o dia 8 ou 9 de dezembro, três locais aparecem como favoritos para sediar a partida: Miami, nos Estados Unidos, Doha, no Catar, e Assunção, no Paraguai. A cidade americana se ofereceu nesta semana. As autoridades do Catar têm um ótimo relacionamento com a Conmebol – patrocinam a entidade e também a Libertadores e a capital paraguaia seria uma opção por proximidade, conforme a publicação.

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