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Ex-presidente da CBF é condenado a oito anos de prisão

22 agosto 2018 - 19h44

A juíza Pamela Chen, da Corte Federal do Brooklyn, no Distrito Leste de Nova York, condenou José Maria Marin, de 86 anos, a quatro anos de prisão pelos crimes cometidos na época em que foi presidente da CBF, entre 2012 e 2015.

Além disso, Marin teve US$ 3,35 milhões (R$ 13,6 milhões) imediatamente confiscados e vai ter que pagar multa de US$ 1,2 milhão (R$ 4,9 milhões). No dia 20 de novembro, haverá outra audiência para discutir o valor que ele terá de restituir à Fifa e à Conmebol. A partir desta data, o cartola brasileiro terá duas semanas para recorrer da decisão.

A defesa de José Maria Marin declarou, logo após a sentença, que vai fazer a apelação. Ela acredita ainda que vai reduzir 13 meses da pena pelo tempo em que ele já ficou preso e mais sete meses por bom comportamento. Ou seja, os advogados esperam que o ex-presidente da CBF cumpra mais 28 meses de prisão (dois anos e quatro meses).

“Tendo em vista a redução de bom comportamento que, na prática, significa sete meses e tirando o tempo que ele já cumpriu na Suíça e aqui (nos EUA), ele terá que cumprir teoricamente mais 28 meses - explicou Julio Barbosa, um dos advogados.

A decisão da juíza Pamela Chen contraria o memorando de sentença enviado à Corte pela Procuradoria do Ministério Público dos Estados Unidos, que pedia não menos que 10 anos de prisão, segundo publicou o Globoesporte.com

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