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Na zona de rebaixamento, São Paulo demite Rogério Ceni

03 julho 2017 - 21h21

A diretoria do São Paulo divulgou, em comunicado, na tarde desta segunda-feira (3), a demissão de Rogério Ceni. Um dos maiores ídolos da história tricolor, o ex-goleiro não conseguiu brilhar na nova função de treinador e acabou sendo demitido após seis meses de trabalho, com o time na zona do rebaixamento e há seis rodadas sem vitória no Campeonato Brasileiro. “O respeito e o reconhecimento pela grandeza de Rogerio Ceni, como figura histórica desta instituição, serão eternamente celebrados”, disse o presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, eleito em abril com um plano de governo que previa "longo prazo" para Ceni no clube.

No comunicado, o São Paulo não fala em "comum acordo". O texto apenas informa sobre Rogério Ceni "deixar o comando técnico de sua equipe principal". A nota ressalta que, "em sua passagem como treinador, Ceni demonstrou a dedicação e o empenho que o caracterizaram como atleta. Desejamos boa sorte a este que sempre será um dos maiores ídolos de nossa história".

A demissão de Ceni se dá três dias após a saída do auxiliar dele, o inglês Michael Beale, que alegou problemas de adaptação ao Brasil para justificar o pedido de demissão. É sabido, porém, que tanto Beale como Ceni estavam profundamente decepcionados com as mudanças no elenco, com constantes saídas e chegadas de jogadores. Ao contrário dos antecessores, há multa rescisória no contrato de Ceni, que valia até dezembro de 2018. Em entrevista recente ao GloboEsporte.com, Leco confirmou que ela depende do desempenho da equipe.

A meta estipulada, sugerida pelo técnico, é a média dos aproveitamentos de Juan Carlos Osorio (51%), Edgardo Bauza (46,5%) e Ricardo Gomes (42,5%). Ceni sai com 49,5% de aproveitamento, sendo 37 jogos, 14 vitórias, 13 empates e dez derrotas,como publica o Globoesporte.com

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