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Crianças aprendem a fazer bombom brincando na Unigran

05 abril 2017 - 15h02

Segunda-feira (3) foi o dia de crianças aprenderem a fazer bombons para comemorar a Páscoa. A “Oficina de Chocolate: da brincadeira, doces vamos criar” proporcionou uma vivência lúdica dentro do contexto gastronômico. A parceria da organização foi do curso de Pedagogia, por meio da Brinquedoteca, com o curso de Gastronomia na Unigran.

A atividade contou com a participação de 30 crianças. Júlia Munarini Caetano, de 9 anos, conta que a oficina foi “muito legal”. “Quis participar porque eu gosto de chocolate, gosto de comer [risos]. Eu gosto de cozinhar chocolate, derreter, de fazer macarrão com molho. Às vezes eu até ajudo a minha vó na cozinha”, menciona.

O brinquedista Edilson Rabelo dos Santos, um dos organizadores do evento, afirma que a ideia surgiu de juntar o útil ao agradável: transformar a ação lúdica do brincar, junto com a data comemorativa da Páscoa. “Propomos transformar a brincadeira de forma lúdica, de uma forma que a criança possa ter a ação da cozinha no contexto da brincadeira. Vimos a necessidade de trazer oficinas práticas. É uma alegria ver as crianças nessa felicidade”, comemora.

A oficina foi realizada na cozinha do curso de Gastronomia com a confecção de bombons trufados, ovinhos crocantes, coelhinhos de Oreo e pirulitos de Páscoa. A acadêmica do 3º semestre de Gastronomia, Suselaine Onibeni, ministrou uma das atividades, ensinando as crianças a produzir os alimentos.
“Essa atividade foi proveitosa, trouxe muito conhecimento, tivemos primeiro a parte cultural de trazer a história do chocolate na Páscoa e depois a prática”, comenta. A estudante, que é professora de Artes e atua na Educação Básica, ressalta a interação da criança na cozinha que está em alta no mercado, não só por conta dos programas de culinária, mas também pela proposta de uma cozinha em que a criança possa participar.

“Já foi a época em que os pais faziam e as crianças só observavam. Hoje a criança está inserida neste meio e é muito importante, pois trabalhamos, além do fazer o alimento, a coordenação motora, quando eles colocam na forminha, e também porque é uma atividade prazerosa, tanto para as crianças, quanto para quem ensina”, destaca Suselaine.