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Educação

Idenor diz que Educação pode cortar pelo menos uns 300

07 setembro 2010 - 13h56Por Clóvis de Oliveira

O secretário de Educação, professor Idenor Machado, convocado ontem pelo prefeito interino Eduardo Machado Rocha para substituir a Edmilson Morais [que foi citado no relatório da Polícia Federal como envolvido no esquema de propinas que era chefiado pelo prefeito Ari Artuzi], disse hoje (7 de setembro) que é possível cortar “pelo menos uns 300” servidores da área.

De acordo com o primeiro levantado encomendado pelo novo secretário, e que deverá ser concluído ainda esta semana para ser repassado ao prefeito, Idenor calcula que existam servidores fora da função em praticamente todas as áreas. “O prefeito havia contratado quase todos os líderes comunitários, com cargos de DGA 8 [pagamento equivalente a cerca de R$ 800 por mês] e que iriam funcionasr como cabos eleitorais na campanha”, comentou o secretário.

Idenor Machado é suplente de vereador pelo DEM e estava ocupando a vaga do titular, Paulo Henrique Bambu, eleito também pelo Democratas e que foi preso, pela segunda vez [já havia sido detido na operação Owari, em julho do ano passado], agora como acusado de se beneficiar da distribuição de propinas, conforme relatório da Polícia Federal que comandou a operação “Uragano” (furacão, em italiano).

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