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Acontecimentos passados explicam o presente

20 setembro 2018 - 19h49

AYN RAND, uma judia fugitiva da revolução russa (1917), chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920. Ela explicou o conjunto de motivos que a fez abandonar sua pátria, a Rússia, confira:

“Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; Quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade converte-se em auto sacrifício; Então poderá afirmar — sem temor de errar — que sua sociedade está condenada!”

O que escreveu AYN RAND em 1920, já passados quase CEM ANOS, não tem o que por ou tirar da atual situação do Brasil, lembrando-se, evidentemente, que tanto lá na Rússia, a partir de 1917 e aqui no Brasil a partir de 2003, a desgraça social foi arquitetada e implantada por ratos comunistas, com o concurso de escroques oportunistas — verdadeiros parasitas — que desde então vêm sugando o sangue do povo, roendo o país, despojando e envergonhando a Nação.

Oportuno também é lembrar o que disse o general Mourão Filho, falecido em 1972 sem conhecer o Lula, o ícone petista do desmonte da economia brasileira, que hoje enquanto descansa na cadeia, goza do crédito de ter produzido TREZE MILHÕES de desempregados; quebrado as grandes empresas públicas, endividado o País e fomentado a sonegação fiscal, mediante o ajuste das propinas que elevou a corrupção para níveis assombrosos e insuportáveis, sepultando a saúde, a educação e a segurança que hoje teme o poder de fogo dos bandidos, melhor armados.

Disse o general MOURÃO FILHO: “Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso".

A bajulação da militância, incompetente e sem compromisso com qualquer ocupação racional que interesse ao País, usufruindo das benesses do governo esquerdista, cascudo, agressivo e mau intencionado que lhes garante conforto sem trabalho e condições ilimitadas para as manifestações, inclusive o pão, a mortadela e o transporte, providências que galvanizam a megalomania do “grande líder”. Mesmo encerrado numa jaula, escorado em milhões de dólares americanos escamoteados, pagando uma legião de advogados, dá-se o luxo de pensar que está no céu, dividindo com Deus a proteção do Brasil.

Nessa conjuntura, examinados os Fatos e a História recente, aproximam-se as eleições para a Presidência da República, um dos candidatos à função, aquele QUE SE TEM REVELADO O MAIS CONTUNDENTE CONTRA A CORRUPÇÃO, e que vinha incomodando mais os sanguessugas, foi atacado a faca numa via pública, em meio à multidão que o apóia e pede o fim da mansa e insuportável corrupção, que corrói o País e empobrece a Nação. O fim próximo, de um tempo de tetas fartas, tem enlouquecido a militância esquerdista, temerosa dos novos tempos prometido aos brasileiros que, acuados e abandonados, desejam com veemência o fim da hipócrita ladroagem.

Há prenúncios de novos tempos, Deus é brasileiro, afiançam muitos cristãos e ele vai nos ajudar: temos certeza! Vai também ajudar a reabilitar a saúde do paladino da reconstrução nacional, que promete recolocar o Brasil nos eixos, proteger os interesses do povo e reabilitar os bons costumes e a honestidade, que devem orientar os serviços públicos no seio da administração da República Federativa do Brasil.

É de todo interessante examinar os acontecimentos passados, que nos relata a História Universal, para que melhor entendamos o presente e não repitamos erros que até aqui redundaram em prejuízos ao povo, mais precisamente àquelas parcelas dos irmãos mais desprovidos, que vivem das migalhas, sem dignidade e sem trabalho.

Rogamos a Deus para que oriente os brasileiros, a fim de que votem em proveito próprio, elegendo bons políticos nas eleições que se aproximam.

* O autor é membro da Academia Douradense de Letras ([email protected])

 

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