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Economia

“Guerra dos Mercados” beneficia consumidores de Dourados e região

13 novembro 2010 - 13h17Por Carlos Marinho
Dourados vive um momento atípico para os consumidores. A abertura do hipermercado Extra desencadeou uma verdadeira “guerra de promoções”, na qual o maior beneficiado poderá ser o consumidor, que ganha mais uma opção para suas compras.

Hoje, três grandes nomes disputam clientes – ABV, Atacadão e Extra – que apresentam diversas “vantagens”, na tentativa de conquistar o público.

Mais antiga no município, a rede ABV conta com sete lojas em Dourados, atuando na região central e alguns bairros, o que lhe dá uma certa vantagem no atendimento, já que em alguns lugares o deslocamento do consumidor, mais curto, acaba sendo fator preponderante na escolha do local para compras.

Com foco maior no segmento de vendas que deu o nome à empresa, o Atacadão é considerado um dos melhores recursos para os pequenos comerciantes, que buscam ao comprar em grande quantidade, uma redução nos custos para garantir a revenda, principalmente dos pequenos comércios dos bairros, com preços que seduzam a comunidade mais próxima.

Por fim, o recém-inaugurado hipermercado Extra chega à cidade com a fama de ser “um dos melhores do Brasil”, com mais de 100 lojas espalhadas por vários estados. Como em todas as inaugurações, chega apresentando novidades e prometendo ter melhores ofertas que seus concorrentes, além de contar com o “fator novidade”, que por si só atrai um público bastante considerável.

Na ponta deste circuito está o consumidor que agora tem mais uma oportunidade para comparar preços e produtos, fatores que podem garantir a economia no orçamento doméstico.

Porém, dizem os especialistas em análise de mercado, “é importante que o consumidor tome cuidado e analise as promoções e ofertas disponibilizadas num período como este, já que na empolgação de presenciar a guerra de preços, muitas vezes acaba consumindo produtos desnecessários e, às vezes, com preços acima das cotações habituais”, apontam.

Tomadas as precauções, não há como negar que nessa “guerra dos mercados”, o grande beneficiado poderá ser o consumidor final.

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