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Economia

Brasil tem menor desemprego desde 2002

21 outubro 2010 - 11h14Por Redação Douranews com R7

A criação de vagas de emprego no Brasil neste ano fez a taxa de desemprego de agosto ficar em 6,7%, o menor nível desde março de 2002, quando teve início a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), segundo dados divulgados nesta quinta-feira (21).

A população desocupada (1,6 milhão de pessoas) ficou estável na comparação mensal, mas caiu 15,3% em relação a agosto de 2009.

A população ocupada (22,1 milhões), que são os brasileiros que possuem algum tipo de trabalho, se manteve estável na comparação mensal e cresceu 3,2% (691 mil postos de trabalho a mais) no ano. O número de trabalhadores com carteira assinada (10,2 milhões) ficou estável no mês e cresceu 7,2% (ou em 685 mil) no ano.

O salário médio real (R$ 1.472,10) subiu 1,4% na comparação mensal e 5,5% frente a agosto do ano passado.

Apesar da ligeira retração, o IBGE considera o dado como estável frente a julho (quando a taxa estava em 6,9%). Em agosto do ano passado, a taxa estava em 8,1%. A média de janeiro a agosto da taxa de desocupação, foi estimada em 7,2% - um recuo de 1,3 p.p. (ponto percentual) em relação a agosto do ano passado (8,5%).

Regionalmente, a taxa de desocupação se manteve estável frente a julho em todas as regiões; na comparação anual, por sua vez, houve recuo em Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. Em Salvador e no Rio de Janeiro, o desemprego ficou estável. A pesquisa leva em conta dados das seis principais regiões metropolitanas do país.

 

 

A criação de vagas de emprego no Brasil neste ano fez a taxa de desemprego de agosto ficar em 6,7%, o menor nível desde março de 2002, quando teve início a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), segundo dados divulgados nesta quinta-feira (23).

A população desocupada (1,6 milhão de pessoas) ficou estável na comparação mensal, mas caiu 15,3% em relação a agosto de 2009.

A população ocupada (22,1 milhões), que são os brasileiros que possuem algum tipo de trabalho, se manteve estável na comparação mensal e cresceu 3,2% (691 mil postos de trabalho a mais) no ano. O número de trabalhadores com carteira assinada (10,2 milhões) ficou estável no mês e cresceu 7,2% (ou em 685 mil) no ano.

O salário médio real (R$ 1.472,10) subiu 1,4% na comparação mensal e 5,5% frente a agosto do ano passado.