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Economia

Prefeitura e Banco do Brasil fazem parceria

20 outubro 2010 - 13h33Por Redação Douranews com Assessoria

A prefeita de Dourados, Délia Razuk (PMDB), recebeu na tarde desta terça-feira a visita do gerente-geral da agência Weimar Torres do Banco do Brasil, Mário Tanamati. Acompanhado da gerente de relacionamento da agência, Edna Moreira de Souza, Tanamati cumprimentou Délia Razuk pela missão à frente do município e agradeceu o apoio que a equipe técnica da prefeitura oferece ao banco. O secretário de Finanças, João Azambuja, acompanhou a reunião.

Durante o encontro, Délia Razuk e Mário Tanamati conversaram sobre a parceria entre a prefeitura e o Banco do Brasil e a necessidade de ampliar o serviço de informatização do serviço público municipal, especialmente a parte de Recursos Humanos. A prefeita demonstrou interesse em investir em informatização e determinou levantamentos sobre a sugestão apresentada por Tanamati.

Délia Razuk também aprovou a sugestão feita por Edna de Souza para o município utilizar o serviço nacional de divulgação de licitações, disponibilizado pelo Banco do Brasil. A prefeita gostou da ideia e determinou estudos para que o município possa usar esse serviço online nacional para as licitações de compra de medicamentos e insumos da saúde.

A gerente de relacionamento da agência disse que o serviço é usado por pelo menos 500 cidades brasileiras, entre elas grandes centros econômicos e capitais, como Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Vitória. O convênio entre o banco e a prefeitura para utilização do sistema já existe, mas o serviço nunca foi usado pela prefeitura.

“Temos uma preocupação muito grande com a idoneidade das empresas que vencem as licitações. Esse serviço vai mudar muito em nossa administração. Vamos fazer levantamentos nessas cidades e se o sistema for bom, se vai ajudar a dar transparência e qualidade, vamos utilizá-lo”, afirmou a prefeita.

Délia Razuk disse que várias medidas estão sendo tomadas para tornar mais eficientes e transparentes os processos de licitação, entre as quais o fim da terceirização de serviços. “Vamos investigar se a empresa vencedora da licitação tem condições de atender o município. Não queremos terceirização, porque isso torna tudo mais caro e às vezes compromete a qualidade do serviço”, declarou.