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Finanças Pessoais

Arroz e óleo puxam pra cima os preços da cesta básica de alimentos

03 setembro 2020 - 13h33

Nova pesquisa realizada pelo Procon, o Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor para aferir os preços dos produtos que compõem a cesta básica, em 12 supermercados da cidade, nesta quarta-feira (2), apontou diferença de 21,5% entre o estabelecimento com menor (Fortaleza) para o de maior (Soares) preço.

Coletados os preços de 29 itens, os produtos apresentaram variação significativa de um estabelecimento para outro, chegando a 322,09%, por exemplo, na embalagem com 600 gramas de goiabada, a 319,33% no extrato de tomate com 350ml e diferença de 195,27% no quilo da cebola. O alho 200g teve diferença de 180,16% e o café com embalagem de meio quilo apresentou diferença de 144,36%.

CONFIRA OS PREÇOS PESQUISADOS

Foram encontrados 13 produtos com diferença superior a 100% entre os estabelecimentos com menor preço para o maior, como, por exemplo, o sabão em pó, a farinha de mandioca, sabonete, erva mate Tereré e o macarrão. Em relação à pesquisa do mês de agosto, os fiscais Eliane de Santana e Hélio do Nascimento apuraram que houve alta de 0,18% no valor global dos produtos.

Dois deles tiveram alta significativa nos preços: O arroz (28,8%) e o óleo de soja (31,7%), que está exigindo verdadeira peregrinação de consumidores entre estabelecimentos em busca do preço mais acessível. “É preciso ficar atento aos preços, especificações contidas na embalagem: prazo de validade, composição e peso líquido do produto, para não perder dinheiro”, recomenda o diretor do Procon, Antônio Marcos Marques.

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