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Agronegócio

Conselho do FCO aprova mais R$185 milhões em novos financiamentos em MS

06 agosto 2020 - 12h52

Com destaque para o setor de suinocultura, com projetos no valor de R$ 71 milhões, o CEIF (Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis) aprovou 72 propostas que pleiteiam a contratação de mais R$ 185 milhões em financiamentos pelo FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste). A decisão foi tomada na 8ª reunião ordinária, realizada na terça-feira (4) por videoconferência.

O CEIF é o organismo responsável pela aprovação de operações financeiras com recursos do FCO, linha de crédito com juros especiais voltado aos setores empresariais urbano e rural. O Conselho é integrado por representantes da indústria, comércio, agricultura, pecuária e presidido pelo secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck. Os empréstimos são operacionalizados pelo Banco do Brasil, BRDE e Sicredi.

Neste ano, já foram contratados mais de R$ 850 milhões no FCO Rural e Empresarial, e estão em tramitação processos que totalizam pelo menos mais R$ 900 milhões. “A demanda continua elevada tanto no Rural, que praticamente já atinge 100% do volume disponibilizado com os projetos aprovados na reunião de hoje, e também na linha Empresarial”, disse Verruck.

Destacam-se, no setor rural, a aprovação de projetos no segmento de suinocultura, dentre unidade de produção de leitões desmamados, crechários de suínos e ampliação de produção de ração. O valor demandado chega a R$ 71.806.344,18. Na linha empresarial, o principal segmento contemplado foi o atacadista com financiamento aprovado de R$ R$ 40.104.795,77.

O secretário Jaime Verruck informou aos membros do Conselho que o pedido feito pelo colegiado para suspender a cobrança das parcelas de agosto e setembro [em virtude da situação econômica frágil por que passa o país durante a pandemia da Covid-19] foi atendido. “Basta que o cliente manifeste esse interesse, isso pode ser feito até por intermédio de aplicativo. Esses valores não serão cobrados nos meses de agosto e setembro e serão diluídos no saldo”, acrescentou.