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Sétima edição do Balaio acontece neste sábado no Jorjão

07 novembro 2019 - 19h33

O Balaio, feira que nasceu da vontade de unir os mais variados setores ligados aos microempreendedores criativos de Dourados e região, realiza neste sábado (9), a partir das 16 e até 21 horas, a 7ª edição no espaço do ‘Jorjão’, o Complexo Esportivo Jorge Antônio Salomão, localizado na rua Itamarati,100, no começo do Jardim Água Boa.

Resultado da parceria com a Secretária municipal de Cultura, que cedeu o espaço para a realização da feira, o Balaio busca movimentar e fortalecer a economia da cidade, contando com a pluralidade dos produtos reunidos em um só local, conseguindo gerar um ambiente para todas as idades, descontraído e aconchegante.

Assim como os balaios [cestos grandes para carregar muitas coisas], os organizadores contam que pensaram nesse nome para remeter um espaço grande e democrático, onde se possa encontrar de tudo um pouco: desde arte até coisas práticas para o dia-a-dia. “Além dos micro empreendimentos, a feira busca movimentar a cena dos artistas locais garantindo shows e sets de cantores e djs da cidade. Nesta edição em especial, contaremos com show da SoulRa e banda e também a apresentação do DJ Julim”, diz Raique Moura Dias, um dos idealizadores do projeto.

A feira surgiu no início do ano passado em produção assinada por Raique Moura, Bi Miura e Fernanda Sabô, todos artistas e microempreendedores da cidade de Dourados. Juntos, eles contam que buscam fortalecer o cenário da cidade e promover a riqueza cultural de pessoas “comuns” que cozinham, pintam, escrevem, costuram, garimpam… enfim: produzem todos os tipos de produtos economicamente criativos, sempre atentos à sustentabilidade.

Desde que foi criado, o Balaio tem sido a melhor forma da cidade conhecer e valorizar a cultura local, além disso, os organizadores buscam fomentar, cada vez mais, ideias como essa, juntando forças com o máximo de pessoas para chegar nas ruas, praças, parques “e mostrar o trabalho incrível que é realizado em nossa cidade, por nossa gente”.

“Por isso, podemos considerar a feira como um divisor de águas na cena cultural douradense: em cada edição, novos pequenos produtores surgem, mostrando que o que faltava na cidade os organizadores conseguiram: um local democrático, seguro, justo e respeitoso para que todos possam comercializar seus produtos”, acrescenta Fernando Sabô.

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