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Fiems pede que redução da taxa Selic seja mais rápida no País

08 setembro 2017 - 18h21

A decisão do Banco Central de manter a trajetória de queda da taxa básica de juros, reduzindo a Selic para 8,25% ao ano, foi acertada, mas ainda está em um ritmo lento, conforme avaliação do presidente da Fiems, Sérgio Longen. “Em uma inflação anual de menos de 3%, juro de 8,25% ao ano ainda é alto para a retomada do crescimento. Por isso, penso que essa redução deveria ser mais rápida, que essa redução poderia avançar de forma mais acelerada”, afirmou.

Ele acrescenta que o ideal seria a taxa básica de juros estar no mesmo patamar da inflação ou um pouco acima. “Ainda está muito aquém da necessidade, mas devemos reconhecer que o Governo está indo no caminho positivo com essas medidas econômicas e essa é a direção da recuperação do Brasil”, analisou.

O presidente da Fiems reforça que acredita na equipe econômica do Governo Federal e no equilíbrio da gestão das contas. “Embora haja alguns episódios pontuais, como esse socorro ao desmantelo do Governo do Rio de Janeiro, mas temos de reconhecer que o presidente Michel Temer tem tomado decisões voltadas ao equilíbrio da economia e isso é muito positivo”, finalizou.

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