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Agronegócio

Governo realiza seminário do programa Terra Boa em Dourados

19 outubro 2016 - 12h35

O secretário estadual de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Mendes Lamas, representa o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) em evento promovido com a Superintendência Estadual do Banco do Brasil, nesta quarta-feira (19), no Sindicato Rural em Dourados, onde acontece o seminário sobre o Programa Estadual de recuperação de pastagens degradadas, o “Terra Boa”.

Na quinta-feira (20), o seminário acontece em Ponta Porã, no Parque de Exposições Alcindo Pereira, com programação similar ao evento de Dourados, encerrando as atividades às 17 horas. Evaldo Emiliano de Souza, superintendente estadual do Banco do Brasil, acompanha Fernando Lamas nessas agendas.

O Terra Boa

Criado para promover o aumento da produção e da produtividade, ampliar a competitividade do agronegócio, fortalecendo as cadeias produtivas, além de reduzir os eventuais passivos ambientais e mitigar a emissão de GEEs (Gases de Efeito Estufa), o Programa tem como meta recuperar, em cinco anos, dois milhões de hectares de pastagens degradadas por meio da integração pecuária-lavoura, pecuária-lavoura-floresta, pecuária-floresta e pela renovação da pastagem pela pastagem.

O Governo do Estado, como indutor do processo de desenvolvimento sustentável, atua em um conjunto de iniciativas que constituem os componentes do programa: mobilização e capacitação, assistência técnica, financiamento, infraestrutura e logística e incentivos fiscais da ordem de R$ 250 milhões. Para isso serão aportados recursos financeiros da ordem de R$ 12,46 milhões ao longo dos cinco anos de execução do programa, estando previsto somente para 2016 recursos da ordem de R$ 3,23 milhões.

Os impactos econômicos esperados, entre outros, são: aumento da capacidade de suporte das pastagens de 0,8UA para até 2,4UA/ha, incremento da produção de 7,6 milhões de toneladas de grãos e 768 mil toneladas de carne, resultando em um incremento do valor bruto da produção da ordem de 12 bilhões.

Como impactos sociais espera-se a geração de 9 mil empregos e qualificação de mão de obra e aumento da renda nas propriedades rurais, além da melhoria da qualidade de vida e do IDH nas regiões de economia deprimida.