Mesmo atravessando um ano extremamente árido para investir em Campo Grande, marcado pela retração econômica e paradeira na concessão de incentivos fiscais por parte da administração municipal, empresários vêm driblando as dificuldades e começam a tirar projetos de novos empreendimentos do papel na Capital.
No Polo Empresarial Conselheiro Nelson Benedito Netto (Polo Oeste), situado na região do Indubrasil, o Correio do Estado encontrou duas frentes de trabalho, ambas no segmento alimentício, que são uma mostra dessa nova injeção de ânimo do investidor na indústria e comércio campo-grandenses.
Juntas, as oportunidades de negócio somam investimentos aproximados de R$ 7,3 milhões e depois de entrar em operação, devem gerar em torno de 65 novos empregos diretos.
“Acreditamos muito no Estado (de Mato Grosso do Sul), existe oportunidade e estamos avaliando. Há muito trabalho a ser feito, mas não há mal que dure para sempre”, avalia Akito Ikeda, sócio proprietário da Distribuidora de Alimentos Francisco Ikeda Ltda., em referência à crise econômica que já perdura há dois anos no País e também afeta o empresariado sul-mato-grossense.
