De acordo com o presidente do conselho, Oswaldo Armez, a conquista dessa verba contribui para o incentivo de novos projetos culturais e só foi possível devido o cuidado da prefeita em manter incentivar o crescimento do setor. Ele destaca ainda que por muito tempo a cultura não teve amparo da administração municipal, o que prejudicou o andamento de várias ações em Dourados.
“Há tempos não temos apoio para fazer com que nossos projetos saiam do papel. Não recebíamos nem a verba do FIP, que deve ser repassado anualmente conforme determina a lei, e subsidia produções artísticas na cidade com recursos próprios do município”, destacou.
O FIP beneficia projetos artísticos, devidamente cadastrados e selecionados, em segmentos como artes cênicas, dança, música, literatura e de manifestações folclóricas e culturais e permite que alguns projetos programados sejam executados.
Oswaldo apontou que em todos os anos a verba do FIP foi repassada com atraso. “Essa demora atrapalha nosso cronograma, pois não há como custear as apresentações ou exposições sem a verba e assim o artista não dá a contrapartida devida. Mas agora só temos a agradecer à Délia e ao vereador Gino Ferreira por se sensibilizarem com a situação que o setor cultural tem enfrentado nos últimos anos”, ressaltou.
Para ter o trabalho subsidiado pelo FIP, o artista precisa apresentar um projeto à Funced (Fundação Cultural e de Esportes de Dourados), que avalia a execução e os benefícios culturais e sociais do material.
O vereador Jucemar Arnal acompanhou a audiência da prefeita com os representantes do Conselho de Cultura.
