Menu
Buscarsexta, 26 de abril de 2024
(67) 99913-8196
Dourados
20°C
cmd participa
Dourados

Samu aguarda Ministério da Saúde encaminhar “termo de doação” de ambulâncias

19 janeiro 2011 - 16h37Por Redação Douranews, com Assessoria

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Dourados ainda não conseguiu ativar as duas novas ambulâncias, recebidas no final do ano passado, por falta do “termo de doação”, que deve ser encaminhado pelo Ministério da Saúde.

Em reunião nesta quarta-feira na prefeitura com o secretário municipal de Governo, Maurício Rasslan, o coordenador de frota do Samu, Renato Antônio Martins, e o gerente de Núcleo da Central, Leandro Ferreira da Costa, explicaram que as ambulâncias foram entregues em Dourados em 18 de dezembro de 2010. Os veículos foram viabilizados pelo deputado federal Geraldo Resende.

O Ministério da Saúde precisa fazer a publicação da doação no Diário Oficial da União e encaminhar para Dourados o termo de doação. Sem esses encaminhamentos, o município não consegue fazer a documentação, bem como o emplacamento dos veículos no Detran (Departamento Estadual de Trânsito).

Os representantes do Samu informaram que as providências foram cobradas várias vezes do Ministério da Saúde. Entretanto, com a mudança de governo, as negociações ficaram ainda mais complicadas, já que alguns funcionários estão de férias e novos servidores passaram a responder pelos setores em função da transição de governo.

Maurício Rasslan disse que vai se empenhar o máximo para resolver o impasse. Imediatamente ele entrou em contato com alguns responsáveis pela publicação do termo de doação, para que viabilizem essa documentação o mais rápido possível.

Renato explicou que o Samu está trabalhando no limite de ambulâncias. Na realidade, existem quatro veículos em Dourados, mas apenas dois estão em funcionamento, uma UTI Alfa e uma ambulância básica.

As outras duas ambulâncias estão na oficina, uma por causa de um acidente e outra com problemas mecânicos. Ele explica que normalmente fica disponível uma viatura de reserva para os casos mais graves, sendo três para os atendimentos básicos, mas por causa da situação, as duas estão na rua e nenhuma na reserva.

“O município não pode colocar na rua veículos sem documentação legalizada, no entanto, precisamos ativá-los o mais rápido possível, pois não há possibilidade de trabalhar com apenas duas ambulâncias”, acrescentou Maurício Rasslan.