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“30 e Poucos”, família e amigos dão adeus ao amigo Ezequiel

10 janeiro 2011 - 15h26Por Redação Douranews, com Waldemar Gonçalves - Russo
Sob um sol muito forte e com muita emoção e oração, foi sepultado às 13 horas deste domingo o corpo do motorista Ezequiel Souto Fonseca, de 38 anos, após ele ter sido vítima de um acidente automobilístico na rodovia MS-370, que liga Dourados à Laguna Carapã, próximo à Usina São Fernando, onde trabalhava.

Durante todo o transcorrer do velório que foi realizado na Capela Bom Jesus, onde integrantes da equipe de amigos dos “30 e Poucos”, da qual Ezequiel Fonseca fazia parte do grupo há cerca de sete anos, bem como familiares e centenas de amigos marcaram presença durante toda a madrugada e a manhã deste domingo, e todos se despediram dele com uma oração de “Pai Nosso” no momento em que a urna mortuária baixava à sepultura.

Ezequiel Fonseca residia na região do Grande Itália, em Dourados, era funcionário da Usina São Fernando e um dos mais atuantes esportistas da cidade tanto no futebol de campo como no salão, além de assíduo freqüentador da LEDA (Liga Esportiva Douradense de Amadores).

De acordo com informações, Ezequiel Fonseca tinha uma filha de 17 anos que estava em Santa Catarina, à passeio, e morreu no local do acidente por volta dos trinta minutos deste sábado, após em alta velocidade, ter saído da pista e bater o seu carro, o Fiat/Uno, vermelho, placas HRP-6196, de Dourados, contra um barranco.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para atender a ocorrência, entretanto, ao chegarem ao local os socorristas constataram que o rapaz já estava morto.

Informações também dão conta de que Ezequiel Fonseca teria ido até a Usina São Francisco para buscar um amigo que, momentos antes, havia mantido contato com ele e solicitado uma carona para vir até a cidade. Ao atender ao pedido do amigo no entanto, Ezequiel Fonseca ao chegar ao portão da usina foi informado de que o amigo dele já teria vindo para a cidade com uma outra pessoa. Ao retornar para Dourados, Ezequiel acabou por sofrer o acidente que lhe custou a vida.

Pela violência do impacto e pela destruição causada no veículo, a perícia da Polícia Civil acredita que Ezequiel Fonseca estaria a uma velocidade em torno de 140 km/h, quando por razões ainda a serem apuradas saiu da pista de rolamento, indo em direção ao barranco, num impacto que destruiu o veículo.